Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
1.
Einstein (Säo Paulo) ; 18: eRC5002, 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1056030

ABSTRACT

ABSTRACT The fixed drug eruption is a non-immediate hypersensitivity reaction to drug, characterized by recurrent erythematous or violaceous, rounded, well-defined border plaques, which always appear in the same location every time the culprit drug is administered. The usual practice is to avoid the drug involved and to use a structurally different drug. However, there are situations in which there is no safe and effective therapy. In such situations, desensitization is the only option. We describe the case of a patient who presented fixed eruption due to sulfamethoxazole-trimethoprim, who underwent successful desensitization, but required a repeat procedure twice due to relapse after inadvertent full-dose reintroduction. In non-immediate hypersensitivity reaction to drug, the indication is controversial and there is no technical standardization. Furthermore, the time at which such tolerance is lost after discontinuing the drug involved is unknown. In severe non-immediate reactions of types II and III, desensitization is contraindicated. The patient underwent desensitisation to sulfamethoxazole-trimethoprim three times − the first with recurrence of lesions and the second and third without manifestations, all concluded successfully and with no premedication.


RESUMO A erupção fixa por drogas é uma reação de hipersensibilidade a medicamento não imediata, caracterizada por placas eritematosas ou violáceas, arredondadas, recorrentes, de bordas bem definidas e que aparecem sempre na mesma localização cada vez que o medicamento culpado é administrado. A prática habitual é evitar a droga envolvida e utilizar um medicamento estruturalmente diferente. Contudo, há situações em que não há terapêutica segura e eficaz. Em tais situações, a dessensibilização é a única opção. Descrevemos o caso de um paciente que apresentou erupção fixa por drogas por sulfametoxazol-trimetoprim, tendo sido submetido à dessensibilização com sucesso, mas necessitou repetição do procedimento duas vezes, por recidiva da reação após reintrodução inadvertida em dose plena. Em reação de hipersensibilidade a medicamento não imediata, a indicação é controversa e não há padronização técnica. Além disso, não se conhece o tempo durante o qual essa tolerância é perdida após a suspensão da droga envolvida. Nas reações não imediatas graves e dos tipos II e III, a dessensibilização está contraindicada. O paciente foi submetido a dessensibilização ao sulfametoxazol-trimetoprim por três vezes − a primeira com recorrência de lesões, e a segunda e terceira sem manifestações, sendo todas concluídas com sucesso e sem uso de pré-medicação.


Subject(s)
Humans , Male , Aged , Trimethoprim, Sulfamethoxazole Drug Combination/adverse effects , Desensitization, Immunologic/methods , Drug Eruptions/etiology , Drug Eruptions/drug therapy , Sulfamethoxazole/adverse effects , Trimethoprim/adverse effects , Drug Hypersensitivity/etiology , Drug Hypersensitivity/drug therapy
2.
Rev. Fac. Med. (Bogotá) ; 67(3): 287-292, jul.-set. 2019. graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1041155

ABSTRACT

Resumen Introducción. Los fallos terapéuticos representan un problema de salud pública. Aunque existe abundante información al respecto, se requiere una revisión crítica de las definiciones existentes. Objetivo. Realizar una revisión crítica del concepto actual de fallo terapéutico, su clasificación y su importancia en farmacovigilancia. Materiales y métodos. Dos revisores independientes realizaron una búsqueda sistemática de las definiciones de fallo terapéutico existentes en la literatura y de los sistemas de clasificación descritos. Con base en esta información, se realizó un análisis crítico y la proposición de una nueva definición consensuada de fallo terapéutico. Resultados. La concepción actual de fallo terapéutico es imperfecta, pues desconoce la disminución del efecto de un medicamento en el uso real en comparación con el periodo de precomercialización, donde la estimación de la eficacia se basa en ensayos clínicos controlados. Aunque la clasificación actual es adecuada, tanto el algoritmo de Vaca-González et al. como las otras herramientas empleadas para evaluar la causalidad en farmacovigilancia dependen de la calidad del reporte. Conclusiones. Es necesario ]perfeccionar las definiciones actuales de fallo terapéutico y mejorar la calidad del reporte para sacar el máximo provecho de los sistemas de clasificación. Se propone realizar estudios clínicos pragmáticos para los medicamentos comercializados recientemente con el fin de establecer su verdadero perfil de efectividad y seguridad.


Abstract Introduction: Therapeutic failure is a public health problem. Although there is abundant theory, a critical review of existing definitions is required. Objective: To critically review the current concept of therapeutic failure, its classification and importance in pharmacovigilance. Materials and methods: Two independent reviewers conducted a systematic search of the existing definitions of treatment failure, as well as the classification systems described in the relevant literature. Based on this information, a critical analysis was carried out and a new consensual definition of therapeutic failure was proposed. Results: The current understanding of therapeutic failure is defective as it does not consider the decrease in drug effect in real life use compared to the premarketing period, where the estimate of efficacy is based on controlled clinical trials. Although the current classification is adequate, both the algorithm of Vaca-González et al. and other tools used to assess pharmacovigilance causality depend on the quality of the report. Conclusions: It is necessary to improve the current definitions of therapeutic failure, as well as the quality of the reports to take full advantage of the classification systems. Pragmatic clinical studies for newly marketed drugs are proposed in order to establish their true effectiveness and safety profile.

3.
Rev. peru. med. integr ; 2(1): 21-29, 2017. tab, graf
Article in Spanish | MTYCI, LILACS | ID: biblio-876669

ABSTRACT

Objetivo: Evaluar la seguridad y eficacia de Maytenus krukovii "chuchuhuasi" a diferentes dosis en pacientes con osteoartrosis leve-moderada. Materiales y Métodos: Ensayo clínico aleatorizado, doble ciego. Se incluyeron a 50 pacientes con osteoartrosis leve-moderada (clasificación de Kellgren-Lawrence) por cuatro semanas; distribuidos aleatoriamente en tres grupos: I (40mg/kg/día de M. Krukovii); II (80 mg/kg/día de M. Krukovii) y III (15 g/día de Daucus carota como placebo). Se determinó en sangre: Alaninoaminotransferasa (ALT), fosfatasa alcalina (FA), depuración de creatinina, hematocrito, tiempo de protrombina, velocidad de sedimentación y recuento leucocitario. Se evaluó la función, dolor y recorrido articular mediante el Test de WOMAC antes y después de la intervención. Resultados: En el grupo II se encontró una disminución estadísticamente significativa de los valores de ALT, tiempo de protrombina y velocidad de sedimentación. El tiempo de Protrombina (p=0.012) y la velocidad de sedimentación entre el grupo II y el grupo placebo fueron diferentes (p=0.003). El dolor referido fue estadísticamente distinto entre ambos grupos de estudio en comparación con el placebo (p=0.001; diferencia de medias: 1.3±0.89 en ambos casos). En el caso de la capacidad funcional, sólo se encontró diferencia significativa entre el grupo II y el placebo (p=0.001, diferencia de medias: 2.1±1.0). El recorrido articular de rodilla fue diferente entre el grupo I y el grupo III (p=0.004). Conclusión: El uso de M. krukovii "Chuchuhuasi" a dosis de 40 y 80mg/kg p.c. por día, mostró disminuir el dolor referido y mejorar la capacidad funcional en pacientes con diagnóstico de osteoartrosis leve a moderada.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Osteoarthritis , Clinical Trial , Maytenus/drug effects , Treatment Outcome , Drug Tolerance
4.
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 12(1)jan.-mar. 2014. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-707346

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVO: A constipação intestinal é um problema crônico, frequente, que afeta a Qualidade de Vida dos indivíduos. O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia clínica e a tolerabilidade da composição Cassia fistula e Senna alexandrina Miller, na apresentação geleia sem açúcar, em pacientes diagnosticados com constipação intestinal funcional crônica. MÉTODOS: Estudo envolvendo 96 voluntários com diagnóstico de constipação intestinal funcional crônica, conforme Critérios de Roma III, randomizados em grupos ativo e placebo. A avaliação da eficácia primária foi realizada por meio da frequência média de evacuações, consistência média das fezes e melhora global da constipação. Foram realizadas ainda avaliações secundárias, como número de dias seguidos sem evacuação, proporção de evacuações com dor, esforço, sensação de evacuação incompleta ou bloqueio, uso de manobras manuais, sujeitos de pesquisa que aderiram às recomendações de hábitos de vida, uso de fármacos de resgate e melhora da constipação segundo avaliação do sujeito de pesquisa. RESULTADOS: A proporção de sujeitos da pesquisa que apresentou melhora global da constipação foi de 65,1% no grupo ativo e de 22,0% grupo placebo (p<0,0001). Para a maioria das avaliações secundárias de eficácia, o grupo ativo apresentou melhor desempenho quando comparado ao grupo pesquisa. De acordo com a avaliação dos sujeitos de pesquisa sobre a melhora da constipação, o grupo ativo apresentou melhor desempenho do que o grupo pesquisa. Quanto à segurança, os dois grupos apresentaram resultados similares. CONCLUSÃO: A geleia sem açúcar composta de Cassia fistula e Senna alexandrina Miller apresentou um comportamento seguro e eficaz, sendo uma alternativa para tratamento da constipação intestinal funcional crônica.


BACKGROUND AND OBJECTIVE: Intestinal constipation is a chronic and frequent problem that affects Quality of Life. The aim of this study was to evaluate the efficacy and tolerability of the composition Cassia fistula and Senna alexandrina Miller, as sugar free jelly, in patients diagnosed with chronic functional constipation. METHODS: We evaluated 96 volunteers diagnosed with functional constipation according to Rome III criteria. Volunteers were randomized into active and placebo groups. Primary efficacy endpoint was evaluated by mean frequency of bowel movements, consistency of stools and global improvement of constipation. Secondary endpoints were evaluated, such as number of days without bowel movements, proportion of bowel movements with pain, with strain, sensation of incomplete or blocked bowel movement, use of, manual maneuvers to facilitate defecation, subjects who adhered to the diet recommendation, use of rescue medication, and level of constipation improvement, according to subject evaluation. RESULTS: Global improvement of constipationwas observed in 65.1% of subjects enrolled in active group versus 22% in placebo group (p<0.0001). For most secondary efficacy evaluations, the active group performed better when compared to placebo group. According to the evaluation of the subjects on the improvement of constipation, the active group performed better than the placebo group. As for security, the two groups showed similar results. CONCLUSION: Cassia fistula and Senna alexandrina Miller sugar free jelly demonstrated to be safe and effective and it can be used as an alternative for the treatment of functional constipation.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Cassia , Cathartics/therapeutic use , Constipation/drug therapy , Drug Tolerance , Laxatives/therapeutic use , Phytotherapy , Senna Extract
5.
Rev. colomb. anestesiol ; 38(3): 319-333, ago.-oct. 2010. ilus, tab
Article in English, Spanish | LILACS | ID: lil-594541

ABSTRACT

Introducción. La tolerabilidad a la analgesia epidural puede comprometerse por efectos adversos derivados del opioide usado. Este estudio compara la tolerabilidad y eficacia de hidromorfona o morfina en combinación con bupivacaína, en analgesia epidural postoperatoria. Métodos. Ensayo prospectivo, aleatorizado y doble ciego en el Hospital Universitario San Vicente de Paul; 147 pacientes fueron aleatorizadosen dos grupos: 73 pacientes del grupo MB recibieron 30 mcg/ml de morfina más bupivacaína 0,1 %, y 74 pacientes del grupo HB recibieron hidromorfona 10 mcg/ml más bupivacaína 0,1 %. Resultados. El desenlace principal fue tolerabilidad, definida por la frecuencia de náusea, vómito, sedación, retención urinaria y prurito entre los grupos a las 24 horas. Se analizaron 142 pacientes: 71 en el grupo MB y 71 en el grupo HB. La frecuencia de náusea fue de 36,6 % y 31 %, (p = 0,54); vómito, 19,7 % y 25,4 % (p = 0,42); sedación 15,5 % y 14,1 % (p = 0,81); retención urinaria 11,3 % y 7 % (p = 0,38); y prurito 43,7 % y 31 % (p = 0,11) para los grupos MB y HB, respectivamente. Cinco pacientes fueron retirados del estudio debido a migración o desconexión del catéter. No se hallaron diferencias estadísticamente significativas entre los grupos. La escala verbal numérica (EVN) de dolor dinámico a las 24 horas fue de 3,42 (+/- 2,8) y 2,82 (+/- 2,5) para los grupos MB y HB, respectivamente (p = 0,16). Conclusión. La escogencia entre morfina 30 mcg/ml o hidromorfona 10 mcg/ml no influye en la tolerabilidad o eficacia de esta técnica.


Introduction. The acceptance (tolerability) of epidural analgesia can be compromised by the side effects of opioids. This study compares theside effects and efficacy of hydromorphone or morphine combined with bupivacaine in postoperativeepidural analgesia. Methods. Double-blind prospective randomizedcontrolled trial at Hospital Universitario San Vicente de Paul; 147 patients were randomized in two groups: 73 patients of the MB Group received 30 μg per ml of morphine with bupivacaine 0.1 % and 74 patients of the HB group received10 μg per ml of hydromorphone with bupivacaine 0.1 %. Results. The main outcome was the tolerability defined by the frequency of nausea and vomitingsedation urinary retention and pruritus between the groups at 24 hours. 142 patients were analyzed: 71 in group MB and 71 in group HB. The incidence of nausea was 36.6 % and 31 % (p = 0.54); vomiting 19.7 % and 25.4 % (p = 0.42); sedation 15.5 % and 14.1 % (p = 0.81); urinary retention 11.3 % and 7 % (p = 0.38); and pruritus 43.7 % and 31 % (p = 0.11) for groups MB and HB respectively. Five patients were excluded either because of catheter migration or disconnection. No statistically significant differences werefound between the groups. The verbal numerical scale (VNS) of dynamic pain at 24 hours was 3.42 (+/- 2.8) y 2.82 (+/- 2.5) for groups MB and HBrespectively (p = 0.16) Conclusions. The choice between 30 μg per ml of morphine or 10 mcg per ml of hydromorphone does not influence the incidence of side effects or the efficacy of this technique.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Young Adult , Middle Aged , Analgesia , Analgesics, Opioid , Central Nervous System , Pain, Postoperative , Analgesia, Epidural , Anesthesia, Epidural , Drug Tolerance , Nervous System
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL